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As Artes na Astrologia

Quais são os signos mais artísticos?

Sob uma visão geral, poderíamos atribuir aos signos as seguintes áreas artísticas:

Touro/Vênus = Arquitetura, Escultura, Artes Plásticas

Libra/Vênus = Decoração, Pintura, Artes Gráficas

Peixes/Netuno = Escrita literária de ficção, Fotografia, Teatro, Música, Cinema

Leão/Sol = Artes criativas com forte exposição pública do artista (cantores, atores, apresentadores)

Aquário/Urano = Artes inovadoras e impactantes

Virgem/Mercúrio = Artesanato, artes detalhadas e minuciosas

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Reflexões Astrológicas

A Astrologia é uma Ciência?

A Astrologia não se enquadra no âmbito das ciências exatas, materialistas, positivistas, mas há ciências humanas, que não são exatas, e que são validadas através de estatísticas, tendências e probabilidades.

Existem fenômenos como a astrologia e outros fenômenos de ordem paranormal, que são anomalias aos modelos oficiais da ciência, e esta os despreza, e os varre pra debaixo do tapete, presumindo que sempre há uma explicação materialista para esses fenômenos, quando na verdade não há.

Quando a ciência, na figura de cientistas sérios, efetivamente se debruçar sobre o assunto, largar a má vontade e fizer estudos estatísticos sérios, semelhantes aos de Gauguelin, porém mais profundos e amplos, vai conseguir comprovar a funcionalidade da astrologia através de estatísticas que demonstrarão a inegável relação entre comportamento humano e a posição dos astros, coisa que os astrólogos percebem todos os dias.

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Para entender a Casa 8

A palavra-chave para entender a casa 8 é a palavra:

OCULTO“.

Todos os assuntos atribuídos a esta casa possuem essa qualidade de estarem ocultos, escondidos, em segredo, são coisas que vivemos só pra nós, de forma discreta, experiências muito íntimas e particulares, e necessitam de esforço para serem conhecidas, e mesmo assim raramente vêm a conhecimento público: poder e seus bastidores, recursos (dinheiro) dos outros, pensões, investimentos, morte, ocultismo, crises/medos/perdas/renascimento, psicologia, sexualidade, enfim, todas áreas socialmente evitadas.

Mercúrio na casa 8 é o mercúrio dos pesquisadores, detetives, ocultistas e até mesmo financistas, as pessoas que precisam se aprofundar para encontrar informações que não são comumente expostas nas mídias.

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A contribuição de Gauquelin para a Astrologia

No século passado, o estatístico francês Michael Gauquelin publicou os resultados de seus estudos estatísticos examinando alguns princípios básicos da astrologia.

O trabalho de Gauquelin estendeu-se por um período de 23 anos, entre 1949 e 1973. Numa série de estudos, ele testou estatisticamente como os planetas influenciavam tudo, desde traços de caráter até a hereditariedade, proezas atléticas e as carreiras seguidas por profissionais proeminentes em suas áreas. Principalmente, foram os estudos que lidaram com profissionais eminentes e atletas de elite que criaram tanta confusão na comunidade científica.

Inicialmente, num estudo envolvendo 508 nascimentos, Gauquelin demonstrou de forma impressionante uma correlação de Marte e Saturno com os médicos num nível de probabilidade na casa dos milhões para um intervalo. Simplesmente, nos mapas astrais de médicos proeminentes, Saturno ou Marte estavam em ascensão ou culminando nas chamadas “zonas positivas”, ou “áreas fortes” de Gauquelin com uma frequência significativamente maior do que a esperada pelo acaso.

Uma das zonas positivas de Gauquelin abrange o que os astrólogos chamam de signo ascendente ou ascendente no horizonte oriental do mapa natal. Outro abrange o que os astrônomos chamam de plano meridiano e os astrólogos chamam de meio do céu. Tradicionalmente, acredita-se que os planetas posicionados perto desses “ângulos” em um mapa astral expressam sua influência de forma mais poderosa na vida do indivíduo. Gauquelin teve sucesso semelhante correlacionando outras profissões com os planetas tradicionalmente identificados com elas. Por exemplo, Marte apareceu nas zonas positivas para atletas de elite, Saturno estava lá para os cientistas, a Lua para os escritores e Júpiter para atores e políticos. O nível de significância para algumas dessas correlações também estava na casa dos milhões para um nível de acaso. No entanto, este resultado aplicava-se apenas a profissionais eminentes e atletas de elite e não estava presente nos mapas astrais de atletas comuns ou de profissionais que não eram eminentes nas suas áreas, o que deu aos críticos alguns pontos de discussão controversos.

Fonte (vale a pena traduzir a página no Google Tradutor e ler o artigo inteiro)

A contribuição de Gauquelin para a Astrologia

Vejo pouquíssima citação das “áreas fortes” do mapa com base no estudo empírico de Gauquelin, especialmente no Brasil. Donna Cunningham cita-o bastante no excelente livro How to Read Your Astrological Chart. Cientistas podem até questionar o estudo, que pode ter lá seus problemas. Mas nós astrólogos já percebemos no dia a dia o quanto a astrologia é incrível com mapas correspondendo à vida dos nativos; e o trabalho de Gauquelin, resumido nos gráficos que encabeçam este artigo, nos serve em muito para auxiliar na leitura de mapas astrais, embora continue subestimado por astrólogos.

Muitos astrólogos sabem que planetas angulares, ou seja, aqueles que estão em conjunção com o Ascendente ou o Meio do Céu são “fortes” na personalidade do nativo, mas esse aspecto poderoso de um mapa pode passar despercebido – como “apenas mais um aspecto” – e o astrólogo continua se rodeando em posições menos relevantes, enquanto tudo está ali escancarado com o planeta angular.

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O Propósito da Vida no Mapa Astral

A interpretação de alguns Mapas Astrais é mais simples que outros. Alguns mapas possuem uma concentração de forças em um ou dois signos, e fica fácil interpretar como um se relaciona com outro.

Um mapa como o meu já não é tão fácil, porque possui 4 forças distintas, ou seja, 4 signos fortes, e fica muito difícil relacioná-los.

A seguir, uma sugestão de método para encontrar o Propósito de Vida nestes mapas cujas forças estão mais distribuídas.

Sol

– Minha expressão é mais influente na área da casa __ onde está meu Sol.

Meio do Céu

– Minha reputação em ser o signo __ será em ser útil na área da casa __ (onde está o regente do MC).

Regente do Mapa (ou do Ascendente)

– Minha grande ferramenta seguindo a jornada é o Regente do Ascendente na área da casa __ onde está o respectivo regente.

Júpiter

– O significado da vida para mim está sendo o signo de Júpiter na área da casa __ onde Júpiter está.

Nodo Norte

– Eu estou aqui para dominar minha casa __ aprendendo a ser o signo __

Planeta Dominante

– Eu tenho que trabalhar com meu Planeta Dominante na área da casa __ e torná-lo Benéfico, e não um fardo.

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Nos tornamos o Ascendente depois dos 30 anos?

Essa história de que depois dos 30 anos nós manifestamos mais o nosso Ascendente não condiz com o que lemos com Howard Sasportas ou Donna Cunningham.

Eles afirmam que o Ascendente, junto à Lua, revelam muito sobre nosso nascimento/infância e que nascemos para manifestar o nosso Sol.

Estes autores afirmam que “O Ascendente é o caminho para o Sol”.

Você nasce Ascendente, e vai se tornando seu Sol.

O Sol representa como e onde você veio brilhar na vida. É o centro da sua personalidade, em torno do qual giram as outras esferas do seu ser, representadas pelos planetas Mercúrio (intelecto), Lua (emoções), Vênus (sentimentos) e Marte (motivação). Personalidade esta que evidentemente ainda não está bem formada na infância e adolescência.

Obviamente há mapas de todos os tipos. Há mapas com ênfase no Sol, outros com ênfase na Lua, outros com ênfase no Ascendente e seu regente. Essas diferentes ênfases dão margem aos questionamentos recorrentes da astrologia: “Ain, sou Sagitariana e não gosto de viajar” e também aos mitos absurdos como este de que depois dos 30 anos nos tornamos o nosso Ascendente.